"Peixes do rio Madeira estão morrendo de pirraça"
Porto Velho - O desastre ambiental no rio Madeira, em Rondônia, em que já morreram cerca de 10 toneladas de peixe devido a falta de oxigenação da água, em conseqüência das obras de construção da Usina de Santo Antônio, começa a chamar a atenção do Brasil. Nesta quinta-feira, o Jornal da Band repercutiu o assunto. O jornalista Ricardo Boechat, apresentador do telejornal, chegou a ironizar as explicações do consórcio que está construindo as obras.
“A empreiteira diz que está tomando todas as providências para evitar a situação, o que nos leva a concluir que os peixes estão morrendo de pirraça”, disse Ricardo Boechat.
Na quarta-feira o TUDORONDONIA apurou que a morte dos peixes continua ocorrendo no local onde está sendo construída a usina. A situação é tão dramática que chegou a alarmar até pescadores experientes contratados pelo Consócio para participarem do resgate.
Já se sabe que a morte das primeiras três toneladas de peixe ocorreu devido a um descuido, pois o resgate demorou a ocorrer.
Os urubus continuam se banqueteando no canteiro de obras, pois diversas espécies de pescado, inclusive consideradas nobres, como o surubim, continuam morrendo diariamente.
Um funcionário da empreiteira relatou que foram utilizadas pás-carregadeiras para remover os peixes mortos e transportá-los em várias caçambas até o local d eincineração. “A podridão no canteiro de obras impregna até nas nossas roupas, de maneira que quando entramos nos ônibus para voltar para casa estamos fedendo a peixe podre”, disse um o funcionário.
“A empreiteira diz que está tomando todas as providências para evitar a situação, o que nos leva a concluir que os peixes estão morrendo de pirraça”, disse Ricardo Boechat.
Na quarta-feira o TUDORONDONIA apurou que a morte dos peixes continua ocorrendo no local onde está sendo construída a usina. A situação é tão dramática que chegou a alarmar até pescadores experientes contratados pelo Consócio para participarem do resgate.
Já se sabe que a morte das primeiras três toneladas de peixe ocorreu devido a um descuido, pois o resgate demorou a ocorrer.
Os urubus continuam se banqueteando no canteiro de obras, pois diversas espécies de pescado, inclusive consideradas nobres, como o surubim, continuam morrendo diariamente.
Um funcionário da empreiteira relatou que foram utilizadas pás-carregadeiras para remover os peixes mortos e transportá-los em várias caçambas até o local d eincineração. “A podridão no canteiro de obras impregna até nas nossas roupas, de maneira que quando entramos nos ônibus para voltar para casa estamos fedendo a peixe podre”, disse um o funcionário.
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