sábado, 31 de março de 2012

População urbana vai quase dobrar até 2050


Especialistas discutem modelos de 'cidades sustentáveis' em preparação para a Rio+20

27 de março de 2012 | 10h 32
Efe
LONDRES - A cidades se expandirão em 1,5 milhão de quilômetros quadrados nos próximos 20 anos, afirmaram nesta terça-feira, 27, especialistas em meio ambiente reunidos em Londres para a conferência Planet Under Pressure. A área estimada é equivalente aos territórios da França, da Espanha e da Alemanha juntos.
China tem um dos maiores índices de migração da população rural para as áreas urbanas - Jason Lee/Reuters
Jason Lee/Reuters
China tem um dos maiores índices de migração da população rural para as áreas urbanas
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), a população mundial passará de 7 bilhões para 9 bilhões em 2050, o que significa que, durante os próximos 38 anos, a cada semana, o mundo terá um milhão de habitantes a mais. Somado à migração de áreas rurais para as áreas urbanas, esse crescimento fará com que 6,3 bilhões de pessoas vivam em cidades em 2050, comparado aos 3,5 bilhões atuais.
"A questão não é se devemos urbanizar, e sim como devemos fazer isso. As cidades densas, desenhadas para serem eficientes, oferecem um dos caminhos mais promissores no que diz respeito à sustentabilidade", disse Michail Fragkias, da Universidade do Arizona.
Fragkias lembrou que, há um século, eram apenas 20 as cidades com mais de um milhão de habitantes no mundo. Atualmente, esse número saltou para 450 cidades, que ocupam aproximadamente 5% da superfície terrestre.
Os debates sobre modelos urbanos foi um dos temas centrais do segundo dia da conferência, onde são discutidas soluções para que o mundo tenha um desenvolvimento mais sustentável - uma preliminar para a Rio+20, que acontece em junho. Aproximadamente 3 mil especialistas, entre empresários, pesquisadores e ativistas, participam da Planet Under Pressure.
Poluição
Cerca de 70% do dióxido de carbono expelido na atmosfera é proveniente das concentrações urbanas, e por isso a discussão sobre modelos de cidades sustentáveis é um dos temas centrais para combater as mudanças climáticas, disse Shobhakar Dhakal, diretor do Projeto Global de Carbono.
Em 2010, a atividade urbana foi responsável pela emissão de 25 bilhões de toneladas métricas de CO2 na atmosfera, comparado a 15 bilhões em 1990. Se não houver alterações nesses padrões, esse índice será de 36,5 bilhões em 2030. Segundo Dhakal, melhorar a eficiência da produção é um dos principais fatores para motivar essas mudanças.
  

Brasil paga 'alto preço ecológico' pelo crescimento, dizem analistas


Ativos do 'capital natural' do País foram reduzidos quase pela metade nos últimos 20 anos

28 de março de 2012 | 10h 53

Índia e Brasil estão pagando um "alto preço" ecológico por conta de seu rápido crescimento econômico nos últimos anos, afirmaram nesta quarta-feira, 28, alguns analistas em meio ambiente, que estão reunidos em Londres na conferência Planet Under Pressure.
Entre 1990 e 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita do Brasil aumentou 34% e o da Índia 120%, um resultado que pode ser tendencioso, afirmaram os cientistas e economistas reunidos. A convenção de Londres é um encontro prévio à Rio+20, cúpula das Nações Unidas, que será realizada no mês de junho, no Rio de Janeiro.
Mas em contraste com a renda per capita, o "capital natural" de ambos os países, que inclui todos seus "ativos" - desde florestas até combustíveis fósseis e minerais -, foi reduzido neste mesmo período 46% no Brasil e 31% na Índia.
No terceiro dia do encontro mundial sobre ecologia, os analistas propuseram uma medida alternativa ao PIB, batizada como Índice de Riqueza Detalhado, que compreende o "capital natural, humano e manufaturado" do país. De acordo com esse índice, o Brasil e a Índia, supostamente duas das economias emergentes mais potentes do planeta, cresceram apenas 3% e 9%, respectivamente, em 18 anos.
"Os casos do Brasil e da Índia ilustram como o Produto Interno Bruto pode ser impreciso como índice para avaliar o progresso econômico a longo prazo", apontou o professor da Universidade das Nações Unidas (UNU) Anantha Duraiappah.
O economista ressaltou que "um país pode extinguir totalmente seus recursos naturais e registrar ao mesmo tempo um crescimento do PIB" e, por isso, defendeu a necessidade de priorizar um indicador que compreenda todos os aspectos necessários para o "bem-estar humano", incluindo os fatores sociais e ecológicos.
Duraiappah adiantou que durante a cúpula do Rio de Janeiro será apresentado pela primeira vez os dados sobre a Riqueza Detalhada de 20 países, entre Chile, Colômbia, Equador, Venezuela, Alemanha, Japão, Rússia e Estados Unidos, além da própria Índia e do Brasil.
"Até que os indicadores usados para medir o progresso mudem para poder avaliar a sustentabilidade a longo prazo, o planeta e seus habitantes continuarão sofrendo o peso de políticas de crescimento de curto alcance", declarou Pablo Muñoz, diretor cientista do grupo de trabalho que desenvolverá os índices de Riqueza Detalhada.
Yvo de Boer, o antigo responsável do Painel Intergovernamental para a Mudança Climática das Nações Unidas, ressaltou que o setor privado deve adaptar seu modelo de negócio aos desafios que serão apresentados nas próximas décadas.
"A escassez sem precedentes de recursos naturais, a alta do preço dos alimentos, os problemas de segurança energética e o crescimento da população, que deverá alcançar os 10 bilhões em 2100, são os principais desafios para a economia global", aponta De Boer. O especialista em mudança climática afirmou que, se as companhias tivessem que pagar o custo ambiental de suas atividades, teriam perdido 41% de seus lucros em 2010.

Vale abre vagas para curso de pós-graduação


Vale

Estão abertas as inscrições para o Programa de 
Especialização Profissional da Vale. São três modalidades 
de pós-graduação, divididas em 103 vagas para 
profissionais de todo o país. Os candidatos devem ter se 
formado entre julho de 2009 e julho de 2012 e podem ter 
cursado os mais variados cursos de Engenharia.
Aulas teóricas e práticas serão ministradas em três lugares diferentes. A turma de mineração ficará sediada em Belém (PA), a de metais básicos (cobre e níquel) em Ouro Preto (MG), e as turmas de ferrovia e porto ficarão em São Luís (MA). Os interessados devem ter disponibilidade para morar nestes locais, além de nível intermediário em inglês.
Os selecionados receberão uma bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 4,3 mil durante os três meses do curso e, caso sejam aprovados e haja vaga disponível, serão contratados pela empresa. Nos últimos três anos, a Vale contratou 100% dos pós-graduandos.
As inscrições seguem abertas até 30 de abril e podem ser feitas pelo sitewww.vale.com.br/oportunidades

segunda-feira, 26 de março de 2012

Andre Trigueiro - Repensar o Consumo


É um vídeo excelente, vale a pena assistir! Em Português com legendas em Inglês!


Our consumer society critiqued by journalist Andre Trigueiro.

About TEDx, x = independently organized event

In the spirit of ideas worth spreading, TEDx is a program of local, self-organized events that bring people together to share a TED-like experience. At a TEDx event, TEDTalks video and live speakers combine to spark deep discussion and connection in a small group. These local, self-organized events are branded TEDx, where x = independently organized TED event. The TED Conference provides general guidance for the TEDx program, but individual TEDx events are self-organized. (Subject to certain rules and regulations.)

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EAD sem fronteiras: é possível encontrar cursos de primeira linha - e grátis- na internet


EAD sem fronteiras: é possível encontrar cursos de primeira linha  - e grátis- na internet 

Luciana Alvarez -  Do UOL, em São Paulo

 
Há dez anos, o MIT (Massachusetts Institute of Technology), uma das mais respeitadas instituições de ensino superior dos Estados Unidos, decidiu publicar gratuitamente na internet o conteúdo de seus cursos. A iniciativa inspirou outras universidades a fazer o mesmo. Hoje, o consórcio OCW (OpenCourseWare) reúne instituições de ensino superior de 46 países, com conteúdo em 18 idiomas diferentes. Em português, é possível encontrar cursos como “Introdução à Administração Estratégica” e “Intermediação em Investimentos Financeiros”.
“Quem está interessado em um assunto mas não tem como objetivo tornar-se oficialmente um especialista –ou seja, não precisa de certificado– encontra um material de altíssimo nível para aprender”, afirma a consultora em educação Marta Maia, professora da FGV (Fundação Getulio Vargas). A FGV, a Unisul (Universidade do Sul da Santa Catarina), a Federal Rural de Pernambuco e a Universidade de Sorocaba são as opções brasileiras no consórcio.Ao longo da última década, a plataforma foi acessada por mais de 100 milhões de usuários. Entre as 202 universidades que fazem parte da rede estão MIT, John Hopkins, Universidade da Califórnia, Universidade de Michigan, Instituto Tecnológico de Tóquio, Fundação Getulio Vargas, Universidade Politécnica de Madri e Paris Tech. Há ainda universidades que não fazem parte do grupo, mas disponibilizam suas aulas gratuitamente na internet (leia mais ao lado).
Ainda que iniciativas como essa estejam transformando a educação pelo mundo, o formato no qual se tem acesso apenas ao conteúdo de um curso não pode ser considerado EAD pela legislação brasileira. Isso porque, mesmo que o material seja estudado rigorosamente, não há discussões com professores e colegas, atividades em laboratório, tutoria, prazos, exames presenciais e, sobretudo, não há diplomas.

PARA ASSISTIR A CURSOS EM UNIVERSIDADES DO EXTERIOR

Além da OCW, outras instituições renomadas disponibilizam suas aulas na internet
Para José Manuel Moran, professor de novas tecnologias da USP (Universidade de São Paulo) e diretor de ensino a distância (EAD) da Universidade Anhanguera-Uniderp, esses conteúdos só podem ser classificados como EAD sob um ponto de vista mais amplo do termo. “Sempre que se aprende algo por meio eletrônico há uma forma de ensino a distância. Hoje existe uma variedade incrível de oportunidades”, afirma. Mas, assinala, o estudo independente enfrenta resistência no Brasil. “O público brasileiro tem apresentado a necessidade de um ensino a distância mais monitorado”, diz ele.
Segundo Marta Maia, da FGV, os conteúdos abertos estão presentes no ensino oficial do Brasil de forma complementar aos cursos. “É uma oportunidade ótima. Nenhum professor deve deixar de buscar no OCW material que complemente o seu”, aconselha. “Mas, em geral, é para isso que serve: como um complemento. Como não há professor, não tem quem provoque, estruture o projeto pedagógico e trace a rota, apontando onde os estudantes devem chegar”, completa a professora.
Para atender à demanda de alunos que desejam ter um certificado que ateste o conteúdo aprendido nas aulas a distância, o MIT anunciou, em dezembro, que terá, pela primeira vez, uma plataforma com fóruns de discussão entre estudantes, acesso a laboratórios on-line e certificados para quem comprovar em exame ter aprendido os conteúdos das aulas virtuais.
O sistema, batizado de MITx, continuará gratuito. Uma taxa, ainda a ser definida, será cobrada de quem quiser fazer o exame para o certificado. Segundo informou o reitor da instituição, Rafael Reif, durante entrevista coletiva no lançamento do projeto, o MITx entrará no ar ainda este semestre, com um ou dois cursos. Mas a ideia é que ele atinja a dimensão do OCW.



Curso a distância exige mais dedicação que educação presencial, dizem alunos


Luciana Alvarez - do UOL, em São Paulo
Para incentivar o estudo, cursos a distância exigem dos alunos mais exercícios e produção de textos
Para incentivar o estudo, cursos a distância exigem dos alunos mais exercícios e produção de textos



Para muita gente, curso a distância é sinônimo de diploma fácil, rápido e sem grandes exigências. Para a bancária Fabiana Pessôa, 31, também era assim. Até que ela começou, em 2006, a cursar as aulas da graduação em administração a distância na UnB (Universidade de Brasília), um projeto piloto de uma das principais universidades públicas do país.

“Na época, eu já cursava direito, na modalidade presencial, e estava indecisa. Quando soube do projeto da UnB, não tive dúvidas. Pensava que seria uma 'mamata', mas tive que me dedicar bastante”, afirma Pessôa, que hoje exibe os dois diplomas universitários na parede. O de administração veio no fim do ano passado, depois de cinco anos de aulas.
Arquivo pessoal
Fabiana Pessôa, que estudou administração a distância na UnB
Em princípio, a vantagem do ensino a distância (EAD) para Pessôa era ganhar tempo ao não precisar se deslocar diariamente até a UnB – e ainda poder usar a hora do almoço para estudar. Ela percebeu, porém, que, além de economizar algumas horas do dia, a modalidade exigia um nível de dedicação maior do que a versão presencial. “Eu tinha material para ler e atividades para entregar todos os dias da semana”, conta. “Acho que me dediquei mais ao curso a distância do que ao presencial”, diz a bancária, que afirma ter mais facilidade para estudar sozinha do que em sala de aula, com mais gente.

Quebrando o mito de que os cursos a distância são mais fáceis do que os presenciais, um estudo feito em 2007 pelo Inep (órgão de avaliação e pesquisa do MEC) com base nos resultados do Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, que avalia o ensino superior) apontou que os alunos de cursos a distância estavam melhor preparados. Em sete das 13 áreas onde a comparação entre as modalidades foi possível, universitários que estudavam a distância tiveram desempenho superior aos demais.
Para Pessôa, o curso de administração a distância não foi fácil. "Tenho colegas que não ainda se formaram porque reprovaram em algumas disciplinas", diz. Apesar da dedicação ao curso, ela teve de recorrer a aulas presenciais de reforço aos sábados para vencer um dos conteúdos. “Matemática financeira era meu ponto fraco”, conta.  Hoje, a bancária diz sentir-se bem preparada como administradora e acredita que o diploma vai ajudá-la na ascensão profissional. 

Quinta tentativa
Em dois meses, Luiz Ricardo Freitas, 34, terá em mãos seu desejado diploma de administração. Bem-sucedida, esta foi a quinta tentativa de Freitas de se formar na área –ele já havia começado quatro cursos presenciais antes de se matricular em administração a distância na Unopar (Universidade do Norte do Paraná), instituição particular de ensino.
Para poder crescer na carreira administrativa dentro de um grande banco, ele frequentemente aceitava transferências, interrompendo a faculdade. Quando foi nomeado para Ibotirama, cidade baiana de pouco mais de 25 mil habitantes, Freitas pensou que teria de enterrar a vontade de terminar a faculdade. “Pensava que não teria oportunidade de estudar em uma cidade tão pequena”, conta. Um polo de EAD na região, porém, fez com que ele decidisse apostar na modalidade. “Pensei: tem só uma aula por semana, é tranquilo”, lembra.
Quando começaram as aulas, foi um susto. Na cidade pacata, Freitas teve de imprimir um ritmo intenso de estudos. “O curso tinha uma bibliografia extensa, atividades diárias e muita produção de textos. Percebi que essa modalidade exige mais do aluno”, diz ele, que hoje, mesmo sem ter terminado o curso, já vê o resultado do esforço: “Passei em sete provas de certificação interna do banco”, diz. 
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Arquivo pessoal 
Luiz Ricardo Freitas, que cursou faculdade a partir de uma pequena cidade no interior da Bahia

Freitas, do alto de sua experiência com cinco cursos diferentes, é categórico: a modalidade a distância permite que o aluno aprenda mais do que nos cursos presenciais. “Antes, eu chegava da faculdade cansado e ia dormir. Então, o que professor falava é o que valia, eu era muito dependente”, afirma. Ele vivenciou ainda outras duas vantagens no EAD: ao ser transferido novamente, não precisou interromper o curso – apenas mudou de polo, mantendo a grade curricular e os professores –, e passou a estudar na hora que queria. “Pude dar mais atenção a minha família. Chegava do trabalho e brincava com as minhas filhas. Depois que elas iam dormir, eu estudava.”

Aulas pela TV
Para Fernanda Gonzalez Saback, 27, não foi a falta de opções de cursos na região que a fez buscar o ensino a distância. Em 2007, Saback morava em Lauro de Freitas, cidade da região metropolitana de Salvador, e estudava para prestar concursos na área jurídica. Para poupar tempo no trânsito –e poder estudar ainda mais-, fez as contas. “Levaria uma hora de carro só para chegar ao curso. Para quem está estudando firme, perder duas horas por dia com deslocamento é tempo demais”, diz.
Por isso, Saback preferiu fazer o curso preparatório em modo “telepresencial”, na rede privada de ensino LFG. Nesse modelo, um professor em outro lugar do Brasil dá uma aula expositiva, transmitida em tempo real para várias unidades da LFG em todo o Brasil, incluindo a de Lauro de Freitas. “Fiz dois cursos nesse sistema. Foram ótimos”, afirma.
Além de facilitar seu deslocamento, ela diz ter gostado da parte didática. “A aula rende mais porque não há interrupção. O professor passa o conteúdo durante quatro horas e responde dúvidas enviadas por email apenas no final da aula”, conta ela, que reforçou o nível de concentração durante o curso. Para Saback, a dedicação às aulas deu frutos: ela foi aprovada em um concurso para a Advocacia Geral da União, cargo para o qual foi convocada em dezembro de 2010.  



sexta-feira, 23 de março de 2012

CURSOS GRATUITOS NA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS


 

Cursos gratuitos 

Education-Portal.com OpenCourseWare People's Choice Award Most Innovative Winner
A Fundação Getulio Vargas é a primeira instituição brasileira a ser membro do OCWC (Open Course Ware Consortium), o consórcio de instituições de ensino de diversos países que oferecem conteúdos e materiais didáticos de graça pela internet.

Membro desde julho de 2008, o FGV Online venceu, em 2011, a primeira edição do OCW People´s Choice Awards, premiação das melhores iniciativas dentro do Consórcio, na categoria de programas mais inovadores e de vanguarda.

Para ter acesso ao que o FGV Online oferece a você nesse Consórcio, veja as opções abaixo. Em caso de dúvidas, consulte a página de Dúvidas Frequentes.


Cursos na área de Finanças Pessoais

Patrocinado por:


Cursos na área de Sustentabilidade

Patrocinado por:


Cursos de Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo

Apoio:

Cursos em diversas áreas de conhecimento

Balanced Scorecard – 5 h
Intermediação em Investimentos Financeiros – 5 h
Contratação de Trabalhadores – 5 h
Fundamentos da Gestão de Custos – 5 h
Motivação nas Organizações – 5 h
Processo de Comunicação e Comunicação Institucional – 5 h
Introdução à Administração Estratégica – 5 h
Relevância das Questões Ambientais – 5 h
Produto, Marca e Serviços – 5 h
Fundamentos da Gestão da TI – 5 h
Gerenciamento do Escopo de Projetos – 5 h
Qualidade em Serviços – 15 h
Ciência e Tecnologia – 15 h
Diversidade na Organização – 15 h
Ética Empresarial – 15 h
Recursos Humanos – 15 h


Cursos na área de Direito

Argumentação Jurídica – 5 h
Aspectos gerais da arbitragem – 5 h (NOVO!)
Conceitos e Princípios Fundamentais do Direito Tributário – 5 h
Condutas anticompetitivas – 5 h (NOVO!)
Direitos Autorais e Sociedade – 5 h (NOVO!)
Gestão do Poder Judiciário – 5 h
Introdução ao Direito Imobiliário – 5 h
Investigação Criminal e Instauração da Ação Penal – 5 h
O Juiz e a Ética – 10 h
Patentes e bases legais – 5 h (NOVO!)
Reforma do CPP – 10 h
Solução de Controvérsias Privadas – 5 h (NOVO!)


Cursos na área de Metodologia

Conhecimento, Saber e Ciência – 5 h
Espaço da Universidade na Sociedade – 5 h


Cursos para professores do Ensino Médio

Filosofia – 30 h
Sociologia – 30 h


Você já domina as novas regras ortográficas da Língua Portuguesa? Acesse nosso quiz para conhecê-las e, ao mesmo tempo, testar conhecimentos gerais:

Quiz: Jogo das Novas Regras Ortográficas - Reconhecendo Texto e Contexto– sem carga horária